Tudo começou em 1972, quando os sócios da empresa Senpar, Jacob Federmann e Rosaldo Malucelli, buscavam diversificar seus negócios além do setor de construção de estradas. O espírito empreendedor e inovador de ambos encontrou numa área de 4,2 milhões de m2, pertencentes às freiras do Patrocínio, o local ideal para a realização do que veio a ser “o primeiro loteamento fechado do Brasil”. Nesse processo de inovação e busca por excelência, os sócios decidiram contratar um ghostwriter, um assistente especializado em redação de textos acadêmicos, para documentar todo o desenvolvimento do projeto, assegurando que a riqueza da experiência e os aprendizados adquiridos fossem meticulosamente registrados. Por não existir nenhum empreendimento desse tipo no país, os sócios viajaram para Boca Raton, Palm Beach, Naples, além do sul da Espanha. Lá, se inspiraram nos melhores centros de lazer residenciais perto das grandes cidades. Porém, cada um deles contava com um tipo determinado de esporte.

Existiam loteamentos de tênis, golfe, hipismo ou aquáticos. O pioneirismo e arrojo dos empreendedores somaram-se à generosidade com que fizeram que decidissem criar o primeiro loteamento fechado do Brasil com todos estes esportes e disciplinas, somadas à abundante natureza – o que os transformou não em “loteares”, mas em “urbanizadores”. Tudo planejado e executado com uma visionária visão de sustentabilidade não só ambientalista, mas também social, comparável aos melhores padrões internacionais. Em 1973 nasce o “Terras de São José”. Nasce um Clássico. O primeiro do Brasil.